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28/04/2012

"A caminho do Verão"


Capitulo 31 e 32 da 2ª Temporada
 POV- Arthur

Ao chegar ao Rio de Janeiro, recebi um SMS da minha colega. Ela pedia que eu me encontrasse com ela na Lapa.

Chegando ao local marcado, vi a Ana Terra (minha colega) e minha prima (nesse momento,  percebi que algo estava errado). Antes mesmo de cumprimenta-las eu  disse:

"Vocês se conhecem?"

As duas mandam-me sentar, e começam a me explicar sobre a armação delas. A Ana era irmã da Lua, e conheceu minha prima em um evento na casa da minha ex-namorada. As duas, após conversarem, descobriram que eu estava estudando com o ex-namorado da Lua, que na verdade era primo da Cris (no caso a pessoa sou eu).

"Como eu sabia que você estava sofrendo, e que a Lua também, pedi ajuda à sua prima para unir vocês dois." Falou a Ana, coma  cara de mais santa impossível.

"Isso mesmo." Concordou a Cris.

Quando a irmã da minha antiga namorada descobriu que eu ganhara uma bolsa de estudos para o Rio de Janeiro, ela bolou um plano para que eu re-encontrasse a Lua.

"Thur, vou ser breve." Afirma minha prima. "A Lua está sozinha em Teresopolis, numa casa  para ela. Você não tem mais desculpa para não ficar com ela. Eu convenci ela de ir para la sozinha. O que eu quero é que você aproveite para ir atrás dela, se reconciliar, e aproveitar a casa semincômodos." Avisa a Cris.

"Thur, agora está tudo nas suas mãos, se você quiser a Lua é  ir atrás dela, caso contrario, esqueça-a para sempre." Fala a Ana.

"O plano de é ótimo, mas e a Lua, ela me quer?" Pergunto.

"Achamos que sim, mas a única forma de você descobrir é se for atrás dela." Fala a Cris.

"Ah.. e toma o endereço." Fala a Ana.

Foi assim que eu sai de táxi do Rio de Janeiro, e fui até Tere, onde caia um temporal horrível.
 
Capitulo 32

 Quando cheguei na casa da Lua, e ela deixou-me entrar, fomos em silencio em direção à sala de estar. No caminho ela tropeçou em algo, não sei exatamente no que, e eu segurei-a.

A nossa proximidade foi tamanha, e minha saudade ainda maior, que eu não resisti. Larguei a mochila que estava nas minhas costas, e grudei-a contra parede, fazendo-a derrubar as chaves dela no chão. Enquanto colocava-a contra a parede, comecei a beija-la, estava morto de saudades dos lábios macios dela, assim como o cheirinho único que ela possuía, e aqueles cachos macios.

Enquanto beirávamos, sentia que ela me desejava tanto quanto eu a desejava.

Nossos lábios estavam pressionados um contra o outro, enquanto uma mão dela puxava-me pela nuca, e a outra entrava para debaixo da minha blusa molhada.

Admito que eu também não fiquei parado, após coloca-la na posição que eu desejava, comecei a me livrar da roupa dela.

O reflexo da pele dela, ao luar, era alucinante.  Ela rapidamente se livrou da minha blusa. Depois disso, para me enlouquecer ainda mais, ela mordeu meu lábio inferior delicadamente.

"Arthur..." Ela fala, quando apartou o beijo que eu dei nela.

"Sim?" Falo, tentando me controlar para prestar atenção no que ela falava, e não em outras coisas.

" para eu me preparar, isso é um caso de uma noite ?" Ela pergunta, meio tristonha.

"é de quantas noites você desejar meu amor." Falo, e volto a beija-la.

Inicialmente ela resistiu aos meus beijos. Imagino eu que ela desejava uma explicação melhor, mas não falou mais nada, voltou a me beijar e me morder sem muita demora.

No escuro, de mãos dadas, hora se beijando, hora não, fomos para o quarto dela. Onde acendemos duas velas, e eu peguei-a no colo e levei-a para cama.

Quando acordei no dia seguinte estranhei, ela não estava mais ao meu lado na cama, as velas apagadas, e minha blusa encontrava-se sumida.

Continua... 
                                                                                              Escrita por : Amanda


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