POV- Arthur
A morena era, como eu imaginava, familiar até demais, era a noiva do meu melhor amigo, vou cumprimentá-la e pergunto dele. Cláudia era o nome dela.Conversamos por um tempo e ela diz que no casamento deles eu deveria levar os meus novos amigos. Sorrio e me despeço dela.
Quando estou voltando para a mesa que a Lua antes estava sentada vejo-a dançando com o Bernardo, fico com nojo da cena, os dois muito próximos dançando animados.
Penso em voltar para casa sem me despedir, mas a Ana, irmã da Lua, me vê e vem falar comigo. Pergunta o que eu achei do show, e chama-me para tomar um drink, por conta dela, com os outros membros da banda, que sou apresentado.
Logo depois a Lua se aproxima de nós, de mãos dadas com o Bê, ela como sempre estava sorrindo, com um ar descontraído.
POV- Lua
Quando paramos de dançar me direciono para mesa, onde a Terrinha distribuía drinks. Ela chega e cochicha no meu ouvido, “Você está com qual dos dois? O moreno de ontem ou esse daí?”.
Sorrio pra ela e respondo “Nem um dos dois”. Se ela sequer imaginasse a verdade eu não veria o amanhã, ela tentaria me ajudar de todas as formas paraque Arthur fosse meu, mas no fim só estragaria a minha amizade com ele.
Noto que ele não está acostumado a beber, pois depois d
e poucos tragos ele já está um pouco fora de si. Quando ele faz menção de ir embora eu pergunto se ele está de carro. Para o meu pavor ele responde que sim. Se tem uma coisa que me apavora é bêbado dirigindo, aviso que vou com ele pra casa, mas ele me responde, surpreendendo-me que...
POV- Arthur
Sinto-me um pouco tonto, mas continuo a beber, quando a Lua me pergunta se vou de carro, noto que ela está preocupada comigo. Digo que sim, e quando ela fala que vai embora comigo acabo falando demais
Infelizmente a bebida faz com que eu fale sem pensar, e acabo falando “ Não volta nada, vai lá pra casa do Bernardo, aposto que você vai gostar mais.” Ela me olha espantada, o mesmo olhar que ela dava à mim quando interpretava estar bêbado.
POV- Lua
Quando ele me mandou ir pra casa do Bernardo não tive reação, não sabia se mandava-o calar a boca, se me estressava com ele, ou se ficava magoada. Na dúvida chamei o Bê e pedi que cuidasse dele. Despedi-me da Ana e fui para casa.
Continua...
Escrita por : Amanda
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