Capítulo 14
O beijo deles foi acelerando-se. A fina manta da Lua começou
a escorregar pela pele branca dela, Arthur, porém, conteve-se e disse:
“Promete jamais agir daquela forma novamente?” Perguntou ele.
“Prometo, se acreditares que para ti guardei os beijos que
jamais darei aos outros. Que os lábios que tocam os seus não são os mesmos que
divido com aqueles por quem sinto nojo.” Ela falou.
Os dois beijaram-se novamente, e Arthur secou as lágrimas,
que antes escorriam pelo rosto da loira, com beijos.
A cortesã e o nadador combinaram que encontrar-se-iam apenas
no outro dia,e manteriam seu romance em segredo.
Arthur voltou para festa, enquanto Lua pegou o primeiro táxi
que conseguiu para casa. Os dois combinaram de encontrar-se na casa dela assim
que as festividades acabassem.
A festa continuou como estava antes, mas o moreno sequer
prestava atenção, apenas contava os segundos para que chegasse a hora de ir à
casa da amada.
Assim que o relógio bateu cinco para as duas, Lua estava
escondida atrás da cortina de sua casa, à espera do amado, que não aparecia. A
loira pegou um livro, do gênero urbanista do José de Alencar e pôs-se a ler.
O sono começou a dominá-la, mas ela não se permitia dormir.
Mas ela movia-se pela casa, não permitindo-se dormir. Arrumou algumas coisas
que encontravam-se fora do lugar, tomou café, penteou os cabelos, mas nada lhe
acontecia... Até que, finalmente, uma luz surgiu no final da rua.
A menina correu para a janela, vendo o táxi aproximar-se.
Continua...
Escrita por : Amanda
tooo amando maaaaais
ResponderExcluirposta mais
ResponderExcluirlinda,linda web.posta mais
ResponderExcluirposta +++
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