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20/09/2011

Chay Suede: “Eu nunca vou ser galã” [parte 2]



iG: Você é do dia ou da noite?
Chay Suede: 100% da noite. Gosto de tomar um energético de dia para ficar acordado! Brincadeira! (risos)
iG: O que você pensou quando se olhou no espelho hoje?
Chay Suede: Que bagaço! (risos)


iG: Quais são as semelhanças e diferenças entre você e seu personagem?
Chay Suede: Praticamente nenhuma. Mas, talvez, o personagem seja um pouco infantil.
iG: Quem é seu ídolo na música brasileira?
Chay Suede: Caetano Veloso, mas Roberto Carlos também significa muita coisa pra mim. O rei provocava em 67 a gritaria que o Restart e o Fiuk provocam hoje. O Rebelde hoje é a nova frente do Iê Iê Iê, da Jovem Guarda.
iG: Por que você cita especificamente o ano de 1967? Você nem tinha nascido nessa época.
Chay Suede: Eu acho que, atualmente, vivemos o ano de 1967 em 2011. Queria muito ter dado uma passada por lá! Sinceramente, acho que tudo se repete. Tudo é cíclico nessa vida.
iG: Você gostaria de ser o Roberto Carlos dos tempos atuais?
Chay Suede: Não. A gente já tem o Fiuk representando bem o Roberto Carlos.
iG: Quais são seus planos para quando Rebelde acabar?
Chay Suede: Eu planejo minha vida o tempo inteiro. Já tenho músicas para um CD, quero fazer um projeto de vídeo, cinema.

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