- Você entendeu tudo, Arthur? Como é um lugar muito deserto, os carros da polícia seriam facilmente percebidos pelos sequestradores. Teremos mesmo que ficar mais afastados, mas ao sinal que você me der apertando esse botão, eles estarão invadindo aquela pocilga –Arthur concordou com a fala do amigo, policial Kevin. Era 22h e eles estavam se preparando para ir ao local especificado pelo sequestrador. – E eu vou estar do lado de fora da casa assim que você entrar, com a arma pronta para atirar no filho da puta se ele tentar alguma coisa. Esses desgraçados sempre tentam alguma coisa. – Aguiar balançou a cabeça concordando. Kevin lhe deu um abraço e apontou o carro para que ele fosse.
Aguiar abraçou os amigos, Micael, Chay e Harry. Em seguida deu um forte abraço na Mel que tinha lágrimas nos olhos. Por último, deu um abraço em Billy que também se segurava para não chorar.
- Tenha cuidado, dude! – Chay disse e ele concordou.
- Traga a nossa Lua pra casa, Arthur – Mel disse limpando umas pequenas lágrimas que escorreram. Arthur sorriu.
- Eu prometi que a traria de volta, e é isso que eu vou fazer! – Arthur foi até seu carro e entrou no mesmo.
- Hey, Kevin! – O policial encarou o Harry. – Quando vocês prenderem o filho da mãe do sequestrador, dê um boa porrada nele por mim, ok? – Kevin sorriu e concordou com a cabeça. Harry arrancou algumas gargalhadas do grupo que ali se encontrava.
- Pode ter certeza, Judd! Ele vai ter muito com que se preocupar se eu botar minhas mãos nele!
#
Arthur avistou a fazendo ao longe, respirou fundo sentindo suas mãos suarem em volta do volante. Parou o carro na árvore especificada e desligou o mesmo. Viu que sue celular havia vibrado e abriu a mensagem que recebera.
Aguiar abraçou os amigos, Micael, Chay e Harry. Em seguida deu um forte abraço na Mel que tinha lágrimas nos olhos. Por último, deu um abraço em Billy que também se segurava para não chorar.
- Tenha cuidado, dude! – Chay disse e ele concordou.
- Traga a nossa Lua pra casa, Arthur – Mel disse limpando umas pequenas lágrimas que escorreram. Arthur sorriu.
- Eu prometi que a traria de volta, e é isso que eu vou fazer! – Arthur foi até seu carro e entrou no mesmo.
- Hey, Kevin! – O policial encarou o Harry. – Quando vocês prenderem o filho da mãe do sequestrador, dê um boa porrada nele por mim, ok? – Kevin sorriu e concordou com a cabeça. Harry arrancou algumas gargalhadas do grupo que ali se encontrava.
- Pode ter certeza, Judd! Ele vai ter muito com que se preocupar se eu botar minhas mãos nele!
#
Arthur avistou a fazendo ao longe, respirou fundo sentindo suas mãos suarem em volta do volante. Parou o carro na árvore especificada e desligou o mesmo. Viu que sue celular havia vibrado e abriu a mensagem que recebera.
Estamos bem atrás de você. Tome cuidado!
Xxx Kevin.
Xxx Kevin.
Respirou fundo e abriu a porta do carro. Foi ao porta-malas e pegou as duas malas pretas com o dinheiro. Fechou o mesmo e começou a andar até o local. Viu as luzes acesas da casinha que o sequestrador havia dito e sentiu seu coração bater mais forte. Ele tiraria aLua daquele maldito inferno. Aquilo acabaria hoje.
#
Robert olhou pela fresta da janela da frente e viu o carro de Arthur ser estacionado. Olhou pelos arredores e constatou que ele realmente havia vindo sozinho. Sorriu ao vê-lo se encaminhar com as duas malas na mão.
- Bem vindo à morte, imbecil! – disse como um cochicho. Andou até o quarto onde Jeff estava com a Lua.
- Seu noivo chegou, florzinha. – disse, deixando Lua com o coração acelerado. – Desamarre ela! – disse ao Jeff, que obedeceu e começou a desamarrar os braços da Lua. Ele a olhou de um jeito cúmplice enquanto desempenhava sua ação. – Agora, Jefferson, aponte isso para a cabeça dela. – Ele estendeu uma arma para ele, que o olhou assustado. – Se ela tentar fugir, o que eu acho difícil, estoure a cabeça dela. E me dê cobertura. Entendeu? – ele sibilou um sim e pegou Lua pelo braço colocando a arma apontada para sua cabeça. – Lembre-se da sua mulherzinha – Robert disse antes de sair do quarto ao escutar duas batidas na porta.
- Olá, Aguiar. – Robert se pronunciou assim que abriu a porta da casinha. – Entre! – disse como se estivesse recebendo um velho amigo, o que não era totalmente mentira.
Arthur entrou no local olhando para todos os lados tentando ver a Lua. Robert pareceu perceber.
- Ela está no quarto. Primeiro vamos conferir o dinheiro, depois eu a trago aqui. – Arthur concordou com a cabeça colocando as malas no chão. – Abra as duas malas. – Ele o fez e Robert sorriu ao ver que elas estavam realmente cheias de dinheiro. – Muito bem, Aguiar. –Arthur se levantou e viu Robert apontando uma arma para ele. – Então, acho que agora a florzinha pode aparecer. JEFFERSON! – gritou com um sorriso maléfico no rosto. Em poucos segundos Lua estava sendo empurrada por Jeff que com uma mão tampava sua boca e com a outra apontava a arma para sua cabeça.
Arthur sentiu seu coração quase se quebrar de felicidade e desespero ao ver a noiva novamente depois de tanto tempo.
- Pronto, o dinheiro está aqui, agora a solte para que nós possamos ir embora – Arthur disse nervoso, encarando o olhar de desespero da Lua. Robert gargalhou.
- Ainda não, Aguiar. Antes eu tenho que te contar uma historinha. – Arthur arqueou sua sobrancelha, confuso. – E pra ter certeza que você vai escutá-la até o final... Jefferson! – Apontou para Arthur, enquanto ele ia até a Lua e a segurava. Arthur encarou o Jeff assustado quando viu o mesmo pegar seus braços por trás e colocar a arma em sua cabeça. – Ótimo, assim está melhor! Então, vamos á história! – disse, deixando Aguiar cada vez mais confuso, e Lua e Jeff mais nervosos ainda.
Continua..
Nenhum comentário:
Postar um comentário